Djedah une Amazônia e violão em show no Muzza

O jovem violonista amazonense Djedah desponta como uma das promessas mais vibrantes da música instrumental brasileira. Natural de Manaus (AM), o músico — autodidata e canhoto — vem conquistando público e crítica com uma linguagem sensível e potente.

Com repertório que transita entre obras de compositores clássicos da MPB e da música brasileira — como Baden Powell, Raphael Rabello, Pixinguinha, Guinga, Sivuca e nomes do cancioneiro popular como Chico Buarque e Garoto — Djedah imprime sua própria identidade nas interpretações, imprimindo um diálogo entre a música brasileira, a herança amazônica e uma perspectiva contemporânea.

Embora ainda jovem, ele já acumula trajetórias expressivas: apresentações no São Paulo Fashion Week (SPFW), na Casa da Guitarra na cidade do Porto (Portugal), além de atuar como solista da Orquestra de Violões do Amazonas, executando repertório erudito no histórico Teatro Amazonas.

Nas redes sociais, o guitarrista já ultrapassou 100 mil seguidores no Instagram, entre eles nomes consagrados da música e cultura brasileira, o que reflete o alcance e o reconhecimento de sua arte.

Sobre o show em Pirenópolis

No dia 06 de dezembro, Djedah se apresenta no Muzza Jazz Clube — espaço que une natureza, gastronomia e música num ambiente intimista e acolhedor, a apenas cerca de 2 km do Portal de Pirenópolis, na saída para Corumbá, pela rodovia GO-225.
O concerto promete trazer “a força e a beleza da Amazônia” ao público local, oferecendo uma vivência única de contato com a música instrumental e a riqueza da identidade amazônica.

O convite para o público é claro: reservar sua mesa e prestigiar o artista — uma oportunidade de vivenciar música de alta qualidade, ambiente acolhedor e uma conexão entre o Brasil profundo e o mundo, representada pela trajetória de Djedah.

Contexto e importância

A presença de Djedah no palco do Muzza representa mais do que um show: simboliza a crescente visibilidade de uma nova geração de músicos brasileiros — jovens, instintivos, sensíveis — que reapropriam a tradição da MPB e da música instrumental com identidade própria. Em tempos em que essa renovação artística ganha força, eventos como esse funcionam como encontros essenciais entre talento, público e espaços culturais acolhedores.

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