Venda do Bento: sabor, memória e encanto rural

Entre o verde da zona rural de Pirenópolis, a Venda do Bento ressurge como um templo vivo da história e da culinária goiana. Nascido nos anos 1930 como armazém do “vendeiro” Bento Leite, o espaço hoje celebra sua essência em forma de restaurante-museu. Cada objeto, de antigas máquinas de costura a fotografias envelhecidas, ecoa memórias compartilhadas por gerações.

Um portal para o passado – e para o paladar
Rodeada por hortas orgânicas da própria fazenda, a cozinha da Venda do Bento valoriza ingredientes frescos em pratos fartamente servidos. Do coalho com melaço ao camarão na moranga, passando por cortes nobres e risotos, são pratos que alimentam corpo e coração. Destaque para a cachaça Princeza, produzida ali mesmo e celebrada pelos visitantes.

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Segundo avaliação recente, o local recebeu nota 4,5 pelo ambiente acolhedor e a gastronomia requintada, com faixas de preço entre R$ 140 e R$ 280 por pessoa.

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Ritmo de Fazenda e Lazer para Todos

Funcionando de sexta a domingo, das 12h às 17h, o local é ideal para recarregar as energias após visitas às famosas cachoeiras da região. Um convite irresistível para famílias: redário para sonecas, parquinho para crianças, viveiro de aves e jardins serenos – cenário perfeito para descansar a alma.

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Dicas para seu roteiro em Piri

Faça reserva com antecedência, principalmente aos sábados, domingos e feriados – o restaurante costuma lotar.
Leve apenas cartão de débito ou Pix – pagamentos em crédito não são aceitos.
Combine com visita às cachoeiras: após o alívio refrescante das trilhas, o sabor autêntico da fazenda cai ainda mais saboroso.
Prove a cachaça Princeza: tradição em cada gole e motivo de orgulho local.

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A poesia de reviver

Na Venda do Bento, cada refeição é também uma viagem no tempo. O riso de visitantes ecoa entre mesas adornadas por artefatos antigos. O aroma do feijão cozido, o estalo da madeira antiga e o sabor marcante da comida de fazenda criam versos invisíveis — um poema sensorial que enleva e permanece mesmo depois da última garfada.

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Por que visitar?

Memória viva: acervo histórico e ambiente que resgata a Pirenópolis de antigamente.
Culinária rural sofisticada: ingredientes frescos da fazenda e pratos bem elaborados.
Estrutura acolhedora: ideal para famílias, redário, parquinho e área para descanso.
Localização charmosa: a 4–5 km do centro histórico, na GO‑338.

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